segunda-feira, 2 de abril de 2012

Bloco 1 e 2 - Carta de 27/03/2012 da Iberotel

Junto a última carta recebida da empresa Iberotel a apresentar o Senhor Paulo Martins.

Mais vale tarde do que nunca MAS...

Marquem a reunião de assembleia de condóminos, prestem contas desde 2008 e façam a passagem deste arranjinho mas não tentem iludir os proprietários.

Ninguém é obrigado a assinar este contrato.
Dizem que estamos num empreendimento turistico e informam que é obrigatório a sua assinatura mas quando comprei o apartamento comprei uma casa de habitação em propriedade horizontal. Na altura até era suposto ser proprietária de 1/600 das piscinas!

Quando venderam as casas em planta em França era tudo para casa de habitação como se comprova pelo registo na conservatória. Falem com os vossos filhos para verificarem esse registo.

Com o desconhecimento dos reais proprietários conseguiram o que se chama de "empreendimento turistico".
Este é um dos problemas de contratos com alíneas muito manhosas feitas por advogados mais manhosos ainda. Na mente de todos nós este tem um nome! E ele continua por detrás da cortina deste teatro.

Com muito dinheiro por baixo da mesa a muita boa gente pois ninguém nos envia cópia do titulo constitutivo do prédio, cópia do regulamento do condominio, contas de exploração, comprovativo da licença de empreedimento turistico VÁLIDA, etc, etc...
Na EMARP até arranjaram declarações para tentar justificar a passagem de nome dos contadores totalizadores em 2003 sem a assinatura dos proprietários!

Uma grande salganhada que mais tarde ou mais cedo vai ficar a descoberto.

Somos muitos e tentam que nós, do Bloco 1 e 2, nos foquemos noutro ponto (Bloco 3) mas sem resultado. Mais uma vez afirmo para os proprietários destes blocos: temos que nos focar no verdadeiro problema em comum!

De pequenina ensinaram me um ditado que aqui repito a todos os proprietários das 3 fases: nunca cuspir no prato onde se comeu.

A senhora Rosa Santos foi uma das poucas senhoras que teve a coragem de enfrentar uma empresa (com vários nomes) que fechou um enorme empreendimento sem o conhecimento das centenas de proprietários (Bloco 3).
Uma das maiores empresas do Algarve que precisa ir mudando de nome para continuar a fazer das suas.
Nós não mudamos o nome. Estamos cá para o que vier!

Este processo é do conhecimento geral e segundo a informação da Senhora Rosa foi uma 1ª tentativa de destituir a Iberotel como gestora do empreendimento do Clube Praia da Rocha 3 que estava completamente ao abandono.
Uma desgraça! Um monstro como muitas vezes se ouviu.
A sentença agora tão aclamada é a declaração do tribunal a informar que para a sua destituição teria de haver uma maioria de votos numa assembleia e que teria de ser apresentado o nome de uma empresa para a sua substituição na gestão do dito empreendimento turistico.
Esquecem-se também de informar que também este processo foi para recurso.


Mais um que tem de sair da jurisdição do tribunal de portimão!